João Fiadeiro, aqui.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
O papel da arte segundo João Fiadeiro
" (...) as dinâmicas que promovo e o debate que provoco com a minha arte, só podem existir se for apoiado pelo Estado. E não é porque procure a marginalidade (estou sempre disponível para um contacto directo com o espectador e desenvolvo com frequência iniciativas paralelas para contextualizar e enquadrar o que faço), antes porque um gesto contemporâneo, por definição, questiona o adquirido e coloca-se por isso e por princípio em causa. Ou seja, faz exactamente o contrário de um gesto convencional, convergente ou consensual: não entretêm. E devo dizer que nada tenho contra o entretenimento."
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