Telmo Faria e Fernando Costa. O mesmo partido. Duas formas diferentes de entender (e exercer) a gestão autárquica. O primeiro a construir opções de futuro para a cidade de Óbidos, estabelecendo, numa estratégia que se lê em cada passo dado pela autarquia, um futuro imaginado que nos parece sempre um pouco melhor do que aquilo que hoje existe. O outro, Fernando Costa, é o que se sabe: aposta numa gestão errática sem estratégia alguma, onde a realidade da gestão autárquica consegue sempre surpreender-nos. Pelo pior, claro.
Telmo Faria e Fernando Costa. O mesmo partido. Duas formas diferentes de entender (e exercer) a gestão autárquica. O primeiro a construir opções de futuro para a cidade de Óbidos, estabelecendo, numa estratégia que se lê em cada passo dado pela autarquia, um futuro imaginado que nos parece sempre um pouco melhor do que aquilo que hoje existe. O outro, Fernando Costa, é o que se sabe: aposta numa gestão errática sem estratégia alguma, onde a realidade da gestão autárquica consegue sempre surpreender-nos. Pelo pior, claro.
4 comentários:
Ora aqui está um post mais correcto, embora não totalmente. Sem dúvida que as Caldas precisam de mais estratégia, apesar de estarem a ser feitas coisas válidas. Óbidos tem estratégia, mas algumas iniciativas têm "pés de barro", como é o caso dos grandes eventos que ficam aquém das expectativas.
É sempre interessante verificar a coerência de quem se esconde no anonimato de um blog para criticar a gestão autárquica caldense; efectivamente este blog só serve para isso, nada mais. O seu único propósito é revelar o sectarismo partidário que o partido do governo manda aos seus dedicados "boys" assumir por todo o lado onde circulem, criando crispação e tornando a democracia cada vez mais pobre, por não terem cultura democrática mas apenas arrogância.
Como será que vão encaixar as próximas derrotas eleitorais? terão estofo para as aguentar ou deixarão estalar de vez a capinha de verniz?
Como nem sequer lhe dei autorização para me mandar mails e desconheço como descobriu o meu peço-lhe que não continue pois não tenho paciência para o ler.
Caro leitor, sem saber quem é torna-se complicado retira-lo da mailing list deste blog, como deverá calcular. De resto, não estão aqui nenhuns boys, nem girls deste governo ou de outro qualquer. Como não há partidos, também não há derrotas. A não ser para a cidade que perderá muito se este executivo for eleito por mais quatro anos. Simplesmente isso. Se entende a salutar crítica e o debate em torno da cidade como crispação política, diria que o problema é única e exclusivamente seu.
De qualquer forma agradeço o comentário. Se fizer o favor de enviar um email sem ser anónimo terei todo o gosto em retira-lo ou retira-la da mailing list associada ao blog.
Atenciosamente,
Maria Paciência
Não fica muito claro quem é que segue o caminho da fantasia e quem segue o da realidade. Presumo que realista será o Presidente das Caldas, porque feiras medievais e festivais do chocolate me parecem fantasias mais ou menos cinéfilas que mais tarde ou mais cedo se esgotarão.
Pergunto-me, aliás, se a suposta divergência entre os dois autarcas é real ou não passa de uma questão de cosmética. No vale entre Caldas e Óbidos campeia a mesma selva, o mesmo acampamento que não é já rural e ainda não é urbano, e as Gaeiras prepara-se para receber um outlet. Já imaginou o que será a área litoral de Óbidos quando aqui se chegar às 50000 camas que o PDM prevê? Nem o Dr. Fernando Costa ousou prever tal carga para a faixa entre Foz do Arelho e Salir do Porto.
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